Caio Vaz bota pra baixo em Jaws
Caio Vaz é bicampeão mundial de SUP wave e está sempre em busca dos melhores picos do planeta com seu stand up paddle.
Porém, para desafiar algumas das maiores da temporada havaiana, o carioca optou por uma gun de surf normal.
Caio Vaz em Jaws, Hawaii
Foi na ilha de Maui, nos dias 13 e 14 de janeiro, que ele encarou as ondas pesadas de Jaws, também conhecida como Peahi.
O resultado foi o vídeo irado com imagens de Matheus Couto, Bidu Digital e Yana Vaz.
Aperta o play e curte aí!
Carlos Burle se despede das competições em Nazaré
O forte vento Noroeste não deu trégua neste sábado (10/02) e impediu a sequência do Nazaré Challenge, terceira etapa do Big Wave Tour, que acontece na Praia do Norte, em Nazaré, Portugal.
Em um mar revolto, com ondas na casa dos 8 metros, foram realizadas apenas duas baterias do primeiro round.
Carlos Burle
Carlos Burle entrou na segunda bateria, o vento Noroeste apertou e as condições pioraram bastante.
A disputa marcou a despedida oficial do big rider das competições.
Aos 50 anos, o bicampeão mundial de ondas grandes saiu de Nazaré sem pegar nenhuma onda, mesma situação do havaiano Aaron Gold.
Quem levou a melhor na bateria foi o experiente norte-americano Peter Mel, que domou uma craca de 7.33 pontos, a maior nota do dia.
O português Alex Botelho e o australiano Jamie Mitchell, atual campeão do Nazaré Challenge, também garantiram vaga no próximo round.
Depoimento de Carlos Burle
Depois de toda a jornada para chegar aqui em Nazaré, enfrentamos uma bateria extremadamente difícil.
Muito vento, swell balançado, situação realmente extrema.
Minha estratégia foi tentar ficar um pouco mais para o inside.
Acabei tomando muitas ondas e muito grandes na cabeça, ficando super cansado e infelizmente não peguei nenhuma onda. Mas valeu!
Campeonato intenso, como tem sido a minha carreira!
Depois da minha bateria o campeonato foi cancelado pelo dia de hoje.
Amanhã de manhã será decidido se continuarão!
Muito muito obrigado para todos que torceram e torcem por nós!
Vocês nos instigam a sempre darmos o nosso melhor!
Paralisação
Depois disso, o diretor de prova Mike Parsons optou por paralisar a competição.
“Vimos o vento vindo realmente forte de Noroeste. As condições estão muito perigosas para os surfistas. Decidimos paralisar o evento e, como não houve mudança, optamos por adiar a prova e tentar terminá-la amanhã”, explica o comissário da WSL.
“O swell continua sólido e as previsões apontam ventos mais fracos. É realmente perigoso com esse vento, os surfistas não conseguiam chegar até a base da onda. O feedback deles foi que existiam muitos perigos lá fora”, completa Parsons.
[Foto de capa: Carlos Muriongo]
As Incríveis Viagens de Diogo Guerreiro
As aventuras de Diogo Guerreiro
Diogo Guerreiro está sempre viajando em busca de desafios e momentos inesquecíveis.
Seja velejando por ondas nunca surfadas, remando de SUP, pegando tubos insanos ou praticando snowboard.
Sem esquecer, é claro, dos seus dois recordes mundiais registrados no Guinness Book.
O primeiro com a mais longa viagem de windsurf já feita no mundo – 8.120km – entre o Chuí e o Oiapoque.
O segundo com a maior jornada oceânica de windsurf, onde percorreu, sozinho, 400km entre Fernando de Noronha e Natal, pernoitando no mar em cima da prancha.
Volta ao mundo em um veleiro
A bordo do Itusca, Diogo e seu amigo Flávio Jardim deram a volta ao mundo em um veleiro, uma aventura que rendeu seu primeiro programa no Canal Off, o Cinco Mares.
Crowd Zero
Motivado pela jornada, lançou outro desafio: surfar e fazer snowboard em locais remotos do planeta.
A aventura rendeu a segunda série de TV, chamada Crowd Zero.
Indo Dreams
Diogo também é proprietário do Sibon Explorer Mentawai – um yatch que faz surf charters na Indonésia.
E é sócio diretor da Deep Blue Films, que produziu o recente documentário Orang-Orang II, com patrocínio da Mormaii.
Imagens inesquecíveis
Então deixa rolar e curte aí o vídeo incrível em que ele reúne algumas das melhores imagens das suas trips e aventuras dos últimos anos para o Canal OFF.
Allan do Carmo em mais um ciclo olímpico de natação
Por Giovana de Paula para o blog Mormaii Natação
Allan do Carmo em mais um ciclo olímpico de natação
O baiano Allan do Carmo treina forte para dar aquela ‘apimentada’ nas competições
Mas afinal, o que é que a Bahia tem?
O estado nos presenteou com Allan do Carmo e Ana Marcela, duas grandes esperanças de continuarmos a obter excelentes resultados na modalidade.
Baiano de Salvador, Allan realiza mais um ciclo olímpico, visando agora, Tokyo 2020.
Ele já participou de duas olimpíadas: Pequim 2008 e no Rio de Janeiro 2016.
Anteriormente, Allan do Carmo não havia obtido o índice para competir em Londres e, segundo ele conta em entrevista exclusiva à coluna Braçada Perfeita, esta foi uma de suas mais duras lições. “Dali, tive de me refazer”.
Entrevista
Acompanhe na sequência, mais detalhes de nossa conversa com o baiano Allan do Carmo.
Preparo físico, confiança e motivação. Como um bom baiano, qual o tempero que não pode faltar à sua natação? Qual é a ‘pimenta’ que você coloca na água?
Treino! Sem ele não preparo físico, nem confiança e motivação para poder da aquela ‘apimentada’ nas competições.
Allan, o acarajé, é uma comida ritual da orixá Iansã. Na África, na língua iorubá, é chamado de “àkàrà”, que significa “bola de fogo”, enquanto que “jê” possui o significado de “comer”. No seu caso, cite as principais “bolas de fogo” que você teve que transpor para chegar ao nível que você atingiu.
Muitas “bolas de fogo” foram superadas na minha vida esportiva.
Mas a principal foi, depois de ter ficado de fora dos jogos Olímpicos de Londres.
Ter que me reerguer para conseguir a classificação, da melhor forma possível, para as Olimpíadas do Rio.
Como você lida com a questão religiosa para se manter tranquilo durante uma prova com duração de horas?
Sou católico de criação e espiritualista. Tenho minhas crenças e nunca deixo de fazer minha oração junto ao meu treinador antes de entrar na água.
Abordando um pouco o seu treinamento, você ainda continua nadando, em média, 80 km por semana, e muitas vezes puxando o bote com o seu treinador, com cerca de 122 kg no total? Você ainda faz este tipo de treinamento para aliar força e resistência?
Esse é um tipo de treinamento que ainda usamos em algumas fases de desenvolvimento, normalmente realizado no mar, como forma de introduzir um trabalho de força e resistência durante o treino.
E como são trabalhados os aspectos técnicos? Quais exercícios você destaca que contribuíram para sua evolução? Quais destes são os que você não pode ‘nem sonhar’, pois foram extremamente difíceis para você?
No geral, fazemos um trabalho de muito volume de treino durante a semana e os aspectos técnicos são um trabalho mais específico, conforme as minhas deficiências identificadas durante os treinamentos. O que eu tenho maior dificuldade e que exigem muita atenção são os exercícios para o quadril e o ombro, que são as áreas nas quais sempre necessito ter um reforço extra.
Daí você olha para o mar, uma maré muito forte. Assim foi a prova da Travessia do Canal de Ilhabela no ano passado. Você venceu os pouco mais de 3 kilômetros da prova com o tempo 31’55’’. Como você se prepara mentalmente para estes desafios?
São muitos anos de vivência nesses tipos de prova. Quando me deparo com uma prova organizada e com uma boa estrutura, já passa uma tranquilidade maior para o atleta. Já ter nadado provas de 5k, 10k e 25 k faz com que eu não me assuste tanto com uma prova de 3k.
Como um atleta iniciante deve se preparar para se manter calmo na prova?
Fazendo um trabalho de mentalização da prova, imaginando-se fazendo todo o percurso, passando boia por boia até a chegada. Essa é uma das formas que utilizo para me sentir mais calmo antes de uma prova mais tensa.
Em uma definição, “atleta é o guerreiro moderno. Quais as bases que o “homem” Allan do Carmo traz do “atleta” Allan do Carmo?
Muitas. Minha educação e experiência de vida vieram todas através do esporte com muita disciplina, comprometimento e abdicação. Então, levo muito em mim, para o aspecto pessoal, essa raiz do “atleta” Allan do Carmo.
Allan, qual é a sua ‘braçada perfeita’?
Vou completar em 2018, nada menos que 21 anos de natação. Aquele menino que abandonou o judô em detrimento à natação, nem de longe sonhava com o Allan de hoje. Nem imagino o que eu diria para o “Allanzinho”… Onde errei? Onde acertei? No meu início tudo era como uma brincadeira, uma forma de diversão. Até que chegou a um ponto no qual eu tive uma oportunidade de sentir o que é ser um atleta e poder sonhar como um atleta. Eu já cheguei a errar muito, mas encarei tudo como um aprendizado para minha vida, tentando me superar, sempre. Então não mudaria nada do que foi feito até aqui.
Principal objetivo a ser alcançado?
Hoje é completar mais um ciclo olímpico, chegando a Tokyo em 2020!
O diferencial entre o esporte amador e o profissional?
O rico nível de detalhes no esporte profissional, que fazem a diferença. Então, temos que ser detalhistas em todos os sentidos: alimentação, treino, descanso e todos os tipos de situações que possam interferir em nosso rendimento esportivo.
Uma lembrança marcante:
Medalha de bronze obtida nos Jogos Panamericanos no Rio em 2007, na praia de Copacabana, super lotada.
Perfil
- Nome completo: Allan Lopes Mamédio do Carmo
- Idade: 28
- Data e local de Nascimento: Salvador, 3 de agosto de 1989
Melhores marcas na carreira
- Campeão do circuito mundial em 2014
- Vice-campeão do circuito mundial em 2009, 2015 e 2017
- Medalha de bronze (10 km) nos Jogos Pan-Americanos de 2007 no Rio
- Medalha de ouro (5 km) nos Jogos Sul-Americanos de 2006 em Buenos Aires
- Medalha de ouro (10 km e revezamento misto) nos Jogos Sul-Americanos de 2014 em Santiago
- Vice-campeão (revezamento misto) mundial em 2015
- 3° colocado (revezamento misto) no mundial em 2013
Sinal Verde em Nazaré – Carlos Burle Convocado
O Nazaré Challenge acaba de receber sinal verde por parte da WSL.
As ondas gigantes de Portugal serão surfadas, mais uma vez, pelos melhores big riders do planeta.
Previsão em Nazaré
A previsão é para esse sábado (10 de fevereiro) e aponta uma ondulação tenebrosa para o pico.
Marcando 4,5 metros, 16 segundos de intervalo e muito vento, algo em torno dos 20 nós.
Em comparação ao gráfico do ano passado, o mar será muito maior.
Naquela data os números eram de 3.1 metros, 15 segundo, com 14 nós.
Ou Seja, na prática isso significa ondas de 25 à 35 pés, com séries maiores.
Se os atletas já reclamaram das condições extremamente pesadas do beach break no evento da última temporada, podemos nos preparar para um verdadeiro show de horrores!
Condições Extremas de Surf
Lembrando que Nazaré não possui canal e é considerada a arrebentação mais difícil do mundo para se varar.
Só esse ano, em um treino dos atletas do Big Wave Tour, num dia parecido, 8 jet skis foram parar na areia com algum tipo de avaria e tiveram que sair rebocados pela praia de trator.
Até os pilotos sofrem com as condições e é comum ver resgatistas serem mandados para o hospital com ferimentos sofridos pelo impacto dos jets.
Lembrando que as motos pesam, em média, meia tonelada.
Carlos Burle
É nesse cenário que o bicampeão mundial Carlos Burle fará sua despedida oficial do Big Wave Tour, aos 50 anos de idade.
Burle, que já se aposentou da carreira de competidor, estava guardando esse wild card para fazer sua última apresentação em grande estilo.
Ao lado dele estarão os brasileiros da nova geração Lucas Chumbinho e Pedro Calado, que estiveram por lá recentemente treinando forte nos maiores dias.
Fazendo História nas Ondas Gigantes
Vice-campeão do último evento em Portugal e um dos desbravadores do pico, parece que o destino já esperava pelo pernambucano em Nazaré.
Fiquem ligados no site da Mormaii para mais conteúdos e resultados sobre o Nazaré Big Wave Challenge.
Dicas GP Extreme Triathlon | Vamos Falar de Transição
A próxima etapa do GP Extreme Series Triathlon acontece dia 03 de março em São Carlos (SP), com patrocínio da Mormaii.
Na última matéria, explicamos para você como funciona esse evento incrível.
Por isso, chegou a hora de partirmos para algumas dicas técnicas.
Vamos falar da transição no triathlon
Quando falamos de treinamentos para triathlon a primeira coisa que vem à cabeça são as rodagens previstas para natação, corrida e bike, não é mesmo?
Muitos atletas seguem à risca a planilha de treinamentos buscando evoluir nas três modalidades que compõe o esporte, mas acabam se esquecendo de um detalhe importante no treinamento: a transição.
Como uma parte tão pequena da prova pode fazer tanta importância no seu resultado final?
Para responder essa e outras perguntas nós consultamos o triatleta Frank Silvestrin, um dos grandes nomes do triathlon de longa distância do país.
1 – Treinamento específico:
Logo de início é preciso que o atleta treine a transição, pois ela é um componente específico da prova.
O treinamento de transição deve ser contemplado nas planilhas de treinamento, especialmente para um atleta iniciante.
Obviamente que existem alguns critérios e o atleta não precisa fazer sempre.
Sugiro que os treinamentos sejam incluídos mais próximos do período de prova.
2 – Montagem e Desmontagem:
Treine a montagem e a desmontagem da bicicleta.
Essa é uma habilidade básica que todo triatleta precisa dominar para estar bem ajustado no dia da prova.
3 – Padalar com sapatilha:
Busque treinar e desenvolver a habilidade de sair pedalando com a sapatilha já presa aos pedais.
Além disso, é importante saber como tirar o pé da sapatilha antes de descer da bike.
4 – Desafivele o capacete
Treine, simule e faça repetições afivelando e desafivelando o capacete da cabeça.
Encontre a melhor posição do capacete sobre o guidão.
5 – Simule o percurso da transição
No dia do evento é importante simular e mentalizar o percurso da transição, desde a saída da água até o local onde estará sua bicicleta.
A coisa mais comum é ver triatletas perdidos dentro da área de transição procurando e perdendo tempo para encontrar a bike.
Frank Silvestrin faz parte do grupo de atletas da Mormaii e ao longo de sua carreira conquistou diversos títulos e resultados expressivos, entre eles o de campeão do GP Extreme Penha 2017.
Aliás, se você ainda não garantiu presença em uma das provas do calendário GP Extreme, corra, pois ainda dá tempo!
Programe-se
Encare o desafio com 1000 m de natação, 100 km ciclismo e 10 km de corrida.
GP Extreme São Carlos – 03 de março
GP Extreme João Pessoa – 07 de abril
GP Extreme Penha – 16 de setembro
GP Extreme Natal – 23 de setembro
Surf Talentos reuniu a nova geração na Prainha
O evento
A primeira impressão é a que fica, sendo assim , o Circuito Surf Talentos 2018 não podia ser melhor e a etapa de abertura começou em grande estilo com patrocínio da Mormaii.
O evento rolou nesse sábado, na Prainha, em São Francisco do Sul (SC).
Uma arena muito bem estruturada foi montada ao lado do palanque, com frutas, sucos, água e até massagens para os jovens atletas.
Vale ressaltar a grande importância deste circuito que incentiva os novos talentos do surf nacional e fomenta o esporte com uma premiação excelente.
Mutirão de Limpeza
Um mutirão de limpeza comandado pelo biólogo Reinaldo Lamger Jaeger manteve a praia limpa, deu boas orientações as crianças, atletas e público.
O profissional também palestrou sobre como descartar corretamente o lixo, decomposição dos resíduos sólidos e reciclagem.
Resultados do 1º dia Circuito Surf Talentos 2018
Petiz Masculino – (até 10 anos)
1º – Anuar Chiah – Paraná
2º – Ryan Martins – ASIS
3º – Guilherme Pacheco – ASI
4º – Brian Haru – AIS
Infantil Masculino – (até 12 anos)
1º – Guilherme Lemos – Ceará
2º – Arthur Zanella – Balneário Camboriú
3º – Antonio Vitorino – Balneário Camboriú
4º – Ryan Campos – ASPI
Feminino Mirim – (até 16 anos)
1º – Kiany Hyakutake – NI
2º – Ana Luiza Romão – São Francisco do Sul
3º – Julie Arissa – Itapoá
4º – Renata Novais – São Francisco do Sul
Feminino Infantil – (até 12 anos)
1º – Gabriely Vasque – ASM-PR
2º – Luara Mandeli – Paraná
3º – Sofia Rocha de Faria – ASJ/Floripa
4º – Joanna Camila Machado
Feminino Open
1º – Susa Leal – NI
2º – Nathalia Schier – Paraná
3º – Cintia Cardoso – NI
4º – Manu Pacheco – Floripa
Domingo de Altas Ondas
Após a etapa de sábado, o domingão foi de altas ondas e grandes decisões.
O evento movimentou a praia e proporcionou ótimo espetáculo, com presença massiva de público.
Quatro categorias foram decididas no último dia, que terminou Davi Botelho como campeão da Categoria Local.
Heitor Mueller em primeiro na Iniciantes; Edson Do Pra como vencedor na Júnior e Kaue Germano levando a melhor na Mirim.
Fique ligado no site da Mormaii para mais novidades e conteúdos sobre a prova.
[Fotos: Márcio David]
XVII Campeonato Mormaii Brasiliense de Surf foi histórico
Um final de semana clássico de verão marcou o XVII Campeonato Mormaii Brasiliense de Surf, que aconteceu dias 27 e 28 de janeiro, na Praia da Silveira, em Garopaba (SC).
Mar Épico
O evento foi abençoado com altas ondas na laje em um swell incrível.
A ondulação bombou durante todo final de semana, em dois dias inesquecíveis de muito surf, diversão e alto astral.
Ondas de 2 metros de altura pulsaram na região sul do Brasil e fizeram a cabeça da galera do cerrado e da turma local.
Um surf de alto nível marcou o evento que contou com a organização da galera do Movimento dos Sem Praia e apoio da ASG (Associação dos Surfistas de Garopaba).
O fato da disputa ter ocorrida na laje, um verdadeiro teatro a céu aberto, abrilhantou ainda mais o evento.
Como a tradição, mar clássico e lindos dias de sol fizeram parte do show.
Muito obrigado a todos que participaram desse festival inesquecível que o foi o XVII Campeonato Mormaii Brasiliense de Surf.
Confira os resultados completo da prova
Open Nacional
1 Roni Ronaldo
2 Ramiro Rubim
3 Bruno Silva
4 Dani Negreti
Open Local
1 Pedro Mendes
2 Rodrigo Couto
3 Rafael Aguiar
4 Berg
Open Brasiliense
1 Vinicius Alonso
2 Rodrigo Coringa
3 Janjão
4 Herman Franca
SUP
1 Jefferson Comaru
2 Carlos Eduardo
3 Cléber kortz
4 João Paiva
Longboard
1 Otomar Ribeiro
2 Rosendo Raul
3 Juliano Majolo
Bodysurf
1 Alice Latuf
2 Juliano Dias
3 Tiago Bruno
4 Homar Somaro
Mirim
1 Lorenzo Coufall
2 Gustavo Lunardi
3 Gabriel Regina
4 Hugo Sahione
Infantil
1 Joaquin Boccanera
2 Fernanda Andrade
3 Noah Zanoni
4 Vitor Hugo Giese
Feminino
1 Ariela Andrade
2 Fernanda Espíndola
3 Luiza Coelho
4 Talita Flausino
Alaia
1 Otomar Ribeiro
2 Tiago Bruno
[Fotos: www.heusiaction.com]
WSL e as boas vindas para Mike Rodrigues
O site da WSL produziu uma matéria irada sobre Michael Rodrigues e sua estreia no WCT 2018.
Nas linhas a seguir, você acompanha alguns dos melhores momentos da reportagem, traduzidos para o português:
Com a palavra, WSL
Para quem não sabe, Michael Rodrigues começou surfando quando ainda era criança e foi fisgado instantaneamente.
“Eu tinha 7 anos de idade e morava próximo a uma escolhinha de surf, então não tive como ficar longe do surf”, declara.
Entre os títulos em sua carreira competitiva estão os de Campeão Brasileiro Júnior (2011), Campeão Brasileiro Open (2012) e Campeão Mundial do ISA Games (2013).
Apesar de passar um pouco desapercebido pela grande mídia internacional, seus aéreos explosivos e manobras de borda com pressão chama a atenção aonde passa.
Durante os últimos 3 anos ele esteve determinado a fazer o seu melhor para entrar no WCT.
Morando em Florianópolis, o surfista de 22 anos trabalha duro, com muito foco e fé em Deus, para alcançar seus objetivos.
As batalhas do QS
Assim como Ian Gouveia, a maior parte dos pontos necessários para atingir sua classificação vieram de dois excelentes resultados durante a perna europeia do QS, especialmente Espanha e Azores.
“Eu amo competir aqui, é sempre muito bom”, disse ele na Espanha.
“Eu preciso vencer um desses, é desapontador ficar em segundo novamente, mas é um excelente resultado e estou ansioso pelos próximos eventos. Perder com a maior nota da bateria não é fácil, mas é assim que as coisas são”.
Ao longo de seis dias ele alcançou incríveis 9 mil pontos e em menos de uma semana pulou da 28ª colocação para 10º.
Pressão no Hawaii
Infelizmente um final florido não aconteceu no Hawaii, ele ficou em 17º no evento de Haleiwa e 49º em Sunset.
Com a 11ª colocação no ranking do QS, o primeiro atleta fora da zona de qualificação entre os 10 primeiros, ele passou a precisar de uma ajudinha extra, mais precisamente, pela pessoa de Kanoa Igarashi.
Caso ele garantisse sua vaga pelo ranking do WCT, abriria espaço para Mike.
O californiano colocou sua mágica em Pipeline e fez ainda mais que o necessário.
A classificação de Igarashi pelo CT confirmou Mike Rodrigues como o 5º brasileiro na elite do surf mundial 2018.
Sonho Realizado
Agora o regular foot tem uma chance de mostrar seu arsenal de aéreos explosivos e power surf fluído no grande palco de Snapper Rocks, durante a abertura do Mundial da World Surf League.
Surfar uma point break perfeito de direitas pra abrir sua carreira no WCT?
Agora não é mais um sonho!
[Fotos: Divulgação WSL // Imagens de Vídeo: Kleber Correa e Ian Tavares]
Nova Geração Reunida no Surf Talentos
Circuito Surf Talentos
A nova geração do surfe brasileiro estará reunida neste final de semana, dias 3 e 4 de fevereiro para a abertura do Circuito Surf Talentos.
O evento será realizado na Prainha, em São Francisco do Sul (SC), com patrocínio da Mormaii.
De acordo com o secretário da Fecasurf, Jarbas Soares, o número de inscritos já ultrapassou os 100 atletas nas oito categorias.
A disputa conta com representantes do Ceará, Paraíba, Paraná, São Paulo, Rio Grande do Sul, além de Santa Catarina.
As categorias em jogo são Petiz (Sub 10), Infantil (Sub 12), Iniciantes (Sub 14), Mirim (Sub 16), Júnior (sub 18) e Open Feminino.
Altas ondas e casa cheia
Os modelos meteorológicos indicam tempo bom para o final de semana, com boas ondas de 2 a 4 pés na Praia da Saudade (Prainha).
Ventos de norte a nordeste e praia cheia, devido ao auge da temporada de verão.
Premiação de primeira
Vale ressaltar que o circuito de 2018 contará com uma premiação inédita, para o campeão da categoria júnior.
O vencedor ganha uma passagem para a Mentawaii (Indonésia), onde ficará 12 dias hospedado a bordo do barco da empresa Sibon Charters.
O evento também é válido pela primeira etapa do Circuito Catarinense Amador da Fecasurf (Federação Catarinense de Surf), com status QS 6000 pontos.
Fique ligado no site da Mormaii para mais novidades e conteúdos sobre a prova.
[Foto de capa: James Thisted // Surfista: Mateus Herdy]
Night Run Costão do Santinho iluminou Floripa
A temporada 2018 de corridas em Florianópolis começou neste sábado com uma das provas mais charmosas do calendário: a Night Run Costão do Santinho.
Em sua sétima edição, a prova teve largada às 21h em frente ao Costão do Santinho para percursos de 5k e 10k e a participação de 2 mil atletas.
A primeira edição, em 2011, contou com 350 inscrições.
Recorde de competidores
Hoje, o limite técnico de 2 mil vagas foi alcançada antes mesmo do prazo encerrar.
Evolução que ilustra uma trajetória bem-sucedida marcada pelo carinho especial dos participantes pela corrida.
Os atletas já percebem que o Night Run Costão do Santinho é mais do que uma aventura, é uma festa à beira mar, no concorrido verão de Florianópolis.
“Às 19h do dia 22 (último para inscrições) já estávamos sold out, o que reforçou o sucesso de um trabalho de muitos anos e muita dedicação”, comemora Eduardo Marcondes de Mattos, idealizador da prova, que este ano preparou um atrativo a mais para quem competir e seus familiares.
Provas temáticas
A partir de agora, a cada ano haverá um tema para a corrida.
Para 2018, a organização definiu o “luau” como o primeiro tema desta nova proposta.
“Achamos que se encaixa perfeitamente na ideia de uma corrida na beira da praia, como toda aquela energia e clima de festa que sempre deram o tom à Night Run”, explica Eduardo.
A decoração foi especialmente pensada para o local, que contou com tochas, flores e muitas cores.
Ao final da prova, os atletas foram recebidos com colares havaianos e uma banda que proporcionou um clima ficar ainda mais mágico.
Fique ligado no site da Mormaii para mais novidades e conteúdos sobre a prova.
Alto astral com a Família Nalu pelas belezas de Fiji
Quando se fala em Família Nalu a primeira coisa que se vem na mente é alegria e alto astral.
Afinal, quem não sonha em poder ser feliz viajando ao lado de quem mais se ama nesse mundo?
Nalu a Bordo
No vídeo abaixo convidamos você para imergir nas belezas naturais de Fiji e contemplar a última temporada dessa galera que está sempre espalhando otimismo e muito amor.
Aperte o play e embarque com Pato, Fabi e Belinha para aproveitar tudo que há de bom nessa vida!
Boa viagem!
Ficha técnica: Nalu a Bordo / Canal Off
Produção: Grupo Sal
Direção: Rafael Mellin
Produção Executiva: Bruno Lins e Renata Balthazar
Direção e Produção de Externa: Everaldo Pato e Fabiana Nigol
Edição: Mariana Benevello