Prepare-se para o TH3 Triathlon, em Balneário Caiobá
TH3 Triathlon
O TH3 Triathlon será realizado no dia 08 de Abril, domingo, no balneário de Caiobá, Matinhos (PR).
Serão duas categorias em disputa, a TH3 Tri Hard e a TH3 Super Sprint.
TH3 Tri Hard
Prova destinada para a Elite Masculina e Elite Feminina, ou seja, atletas que competiram como profissionais em 2017 e atletas que comprovem capacidade para largar entre a Elite.
Para isso, devem comprovar resultados em provas de Ironman 70.3, Ironman ou congêneres de mesmas distâncias, em qualquer lugar do mundo.
Os tempos devem ser em distâncias olímpicas, com até 2h05min no masculino e até 2h25min no feminino.
A prova
A prova terá início às 07h se as condições de mar forem seguras para a realização da etapa de natação.
Havendo condições desfavoráveis à realização da etapa de natação, esta será substituída por uma corrida de 7 km, sendo a largada prevista para às 07h15.
A distância será de 1,9km de natação, 90km de ciclismo e 21km de corrida.
Categorias
Masculino: 18/24 – 25/29 – 30/34 – 35/39 – 40/44 – 45/49 – 50/54 – 55/59 – 60+
Feminino: 18/24 – 25/29 – 30/34 – 35/39 – 40/49 –45/49 – 50/54 – 55/59 –60+
Revezamentos: Masculino – Feminino – Misto (podendo ser duplo ou trio).
TH3 Super Sprint
Prova destinada para quem não compõe a Elite Masculina e Elite Feminina, ou seja, atletas que não competiram como profissionais em 2017 .
A distância será de 400km de natação, 10km de ciclismo e 2,5km de corrida.
Categorias
Masculino e Feminino: 13/17 – 18/29 – 30/39 – 40/49 – 50/59 – 60+
Para classificação nos Grupos Etários, deverá ser considerada a idade do atleta em 31/12/2018.
Balneário de Caiobá
Localizado no município de Matinhos – litoral paranaense – à 111 km de Curitiba, o Balneário de Caiobá conta com algumas das mais belas praias do sul do país.
Suas praias Mansa, Bela, Brava e dos Amores são muito procuradas.
Destaca-se também a Ilha das Tartarugas ou do Farol, pequena e recoberta por rica flora, conhecida também pelo farol existente no local, que orienta os barcos que adentram na baía.
As condições climáticas previstas para Caiobá na época do Triathlon podem variar de 18ºC a 28ºC. Geralmente mar calmo.
9º GP Extreme Triathlon e GP Sprint Damha Triathlon
GP Extreme Triathlon
A temporada 2018 do GP Extreme Triathlon começou fazendo jus ao nome da prova.
Em um percurso extremamente desafiador, no Parque Eco-Esportivo Dahma, em São Carlos, dezenas de atletas foram desafiados na famosa distância 1000/100/10, com 1000 m de natação, 100 km de ciclismo e 10 km de corrida.
Os campeões
Marcus Fernandes e Carolina Bilato foram os grandes campeões na distância Extreme, enquanto Pedro Apud e Ana Luiza de Mota venceram no Sprint.
E a prova desse sábado teve de tudo, especialmente para o campeão Marcus Fernandes.
Campeão no Masculino, o triatleta destacou o ciclismo como a maior dificuldade do dia.
“Posso dizer que deu quase tudo errado para mim, mas eu ainda consegui a vitória. A Bike é muito dura e na corrida você dá o que sobra. Meu pneu furou no ciclismo e eu só consegui a vitória no finalzinho da corrida”, comentou o vencedor com 3:29:49 de prova.
Surpreendente
Ao cruzar a linha de chegada, Marcus carregava em suas mãos o tênis e algumas pessoas não conseguiram entender o que estava acontecendo.
“Já pelo oitavo quilometro da corrida o meu cadarço soltou e quando tentei apertar ele estourou. Sendo assim eu corri os últimos dois com o tênis na mão. Foi uma prova bem sofrida. Ainda bem que tinha muita água senão ia ser difícil. A organização está de parabéns pela prova. O formato agrada muito e serve muito bem como preparação para o Ironman Brasil”, avalia.
Vitoriosos
A vitória de Marcus foi apertada, chegando menos de um minuto à frente do vice-campeão Alexandre Takenaka.
Marcos Faria (3º), Matheus Martini (4º) e Ricardo Soares (5º) completaram o pódio da categoria masculina.
No Feminino a campeã foi Carolina Bilato, com 4:13:31 de prova. Carla Lacerda (2ª), Thays Fernandes (3ª), Thelma Amelio (4ª) e Juliana Bueno (5ª) completaram o pódio.
Pedro Apud e Ana Luiza de Mota vencem no Sprint
Na categoria Sprint – 750m de natação, 20km de ciclismo e 5km de corrida – Pedro Apud manteve a ótima fase vencendo mais uma vez, com José Hamilton Resende e Hugo Dias completando o pódio.
Enquanto isso, no Feminino deu Ana Luiza de Mota com Ana Carolina de Araujo e Flavia Belini fechando as três primeiras posições.
Prepare-se
A próxima etapa do GP Extreme acontece em João Pessoa (PB) dia 7 de abril.
As inscrições estão abertas através do site.
Resultados – GP Extreme São Carlos
GPX – Masculino
1º Marcus Fernandes – 3:29:49
2º Alexandre Takenaka – 3:30:45
3º Marcos de Faria – 3:33:00
4º Matheus Martini – 3:33:39
5º Ricardo Soares – 3:38:05
GPX – Feminino
1ª Carolina Bilato – 4:13:31
2ª Carla Lacerda – 4:15:25
3ª Thays Fernandes – 4:17:58
4ª Thelma Amelio – 4:18:30
5ª Juliana Bueno – 4:18:56
GP Sprint – Masculino
1º Pedro Apud – 1:03:28
2º Jose Hamilton Resende – 1:05:40
3º Hugo Dias – 1:07:12
GP Sprint – Feminino
1ª Ana Luiza de Mota – 1:18:56
2ª Ana Carolina de Araujo – 1:23:49
3ª Flavia Belini – 1:26:21
Wetsuits Mormaii Athlon
Durante o simpósio técnico do GP extreme Triathlon, uma grata surpresa para os competidores.
A Mormaii sorteou duas wetsuits Athlon, a nova roupa de águas abertas da Mormaii com chancela da FINA – Federação Internacional de Natação.
Os vencedores foram Paula Carolina Gouveia, de Guarulhos (SP), e Leandro de Carvalho, de
Brasília (DF).
Abertura da temporada GP Extreme Triathlon
GP Extreme
A partir desse final de semana a série GP Extreme Triathlon retorna para uma temporada repleta de emoções e novidades e o primeiro evento acontece em São Carlos, interior de São Paulo, onde tudo começou.
Foi no ano de 2010 que a SB5 Eventos organizou a primeira edição do GP Extreme, o único desafio da América do Sul com 1000 m de natação, 100 km de ciclismo e 10 km de corrida.
Para a temporada 2018 estão previstas quatro provas, incluindo João Pessoa (abril), Penha (setembro) e Natal (outubro), além de São Carlos.
Com o crescimento da marca GPX a organização incluiu no calendário de provas outras distâncias para atletas que queiram ingressar no triathlon.
1000/100/10
Além do desafio de 1000/100/10, os triatletas podem optar pelas modalidades Sprint e Duathlon.
Os mais experientes podem encarar o desafio duplo, encarando o GPX no sábado e o Sprint no domingo.
Com um formato inovador e dentro de um dos melhores lugares para a prática do esporte, o Parque Eco-Esportivo Dahma, a etapa inaugural do GP Extreme Triathlon 2018 promete ser um sucesso.
Com a palavra, o campeão
Atual campeão da prova, Marcus Fernandes chega como um dos grandes favoritos.
“É muito bom poder competir em São Carlos, que é quase o quintal da minha casa. Morei lá quase quatro anos então conheço bem o percurso, que é bastante desafiador. Como sempre treinei no Dahma sei aonde posso forçar mais e aonde é mais difícil. O bom de competir em lugares assim é que sabemos os atalhos. As subidas são as maiores dificuldades e o Chibarro é a mais dura delas”, comenta Marcus.
O percurso
Falando sobre o percurso, a prova se desenrola toda dentro do Parque Eco-Esportivo Dahma, perfeito para o triathlon.
A primeira etapa, a natação, acontece no Lago do Chibarro com o público podendo acompanhar bem próximo a largada e saída da água para a transição para o ciclismo.
Os 100 quilômetros de pedal são feitos nas vias do parque, com subidas e descidas que fazem jus ao nome Extreme.
O ciclismo ocorre na pista dupla, assim como os 10k de corrida.
Sobre o GP Extreme
Realizado desde 2011, em São Carlos (SP) pela SB5 Eventos, o GP Extreme ganhou força para a temporada 2017 com a inclusão de novas provas percorrendo as regiões Sul, Sudeste e Nordeste do país.
Além de passar pelo interior paulista, as cidades de João Pessoa (PB) e Penha (SC) fizeram parte do calendário de provas.
Consolidando o circuito como um dos principais do país, com formato único, que inclui 1.000m de natação, 100km de ciclismo e 10km de corrida.
Para 2018, os eventos foram mantidos e uma nova praça foi incluída – Natal (RN), completando quatro etapas para a temporada.
Programação
Sexta Feira – 2 de Março de 2018
EXPO GP – 14h / 18h
Retirada de Kits – 15h / 18h
Simpósio Técnico – 18.h30
Percurso de Ciclismo e Corrida Livre para treino 14h / 17h
Sábado – 3 de Março de 2018 – GP Extreme Triathlon
EXPO GP – 09h / 18h
Retirada Kits GP Extreme –9h00 /11h00
Retirada Kits GP Damha Sprint – 14h00 / 18h00
Check-In | Entrada Transição: 9h30 às 11h30
Largadas – a partir 12h definição da ordem de largada no simpósio técnico
Premiação GP Extreme – 18h30 – Podendo ser antecipada
Percurso de Natação Livre para treino 09h / 11h
Percurso de Ciclismo e Corrida Livre para treino 09h / 11h
*Tempo Limite: Total 6h00 de prova
Domingo – 4 de Março de 2018 – GP Damha Sprint Triathlon
EXPO GP – 9h / 14h
Entrada Transição – 09h00 / 9h50
Largada Geral – 10h00
Premiação GP Damha – 12h30 – Pode ser antecipada
*Tempo Limite: Total 2h de prova
Os segredos para se dar bem em águas abertas
GP Extreme Triathlon
Nadar em águas abertas! Sempre há espaço para evolução.
Quer ter acesso a dicas quentes para ajudar você a ter um desempenho melhor no GP Extreme Triathlon?
Então não esqueça, a próxima etapa acontece em São Carlos, dia 03 de março, e o ano promete muita superação.
Nada, Pedala e Corre
Você que é triatleta nos responda, das três modalidades do #nadapedalaecorre qual é que você tem menos, intimidade?
Natação, certo?
A maioria dos praticantes de triathlon vêm das provas de ciclismo ou corrida, sendo a parte d´água a menos preferida entre eles.
E se nadar já é uma dificuldade, fazer isso em águas abertas é ainda mais difícil.
Afinal, quase todos os praticantes estão acostumados a treinar em piscina.
Águas Abertas
Por mais que esse sofrimento seja potencializado, todas as dicas são bem-vindas quando o assunto é nadar em águas abertas.
Pensando nisso nós trocamos uma ideia aberta com o treinador Roberto Lemos, campeão brasileiro de triathlon em 2002.
Além de seu vasto currículo como atleta, Roberto é Mestre em Fisiologia do Movimento Humano pela UDESC e dono da Ironmind Assessoria Esportiva.
Frequência é melhor do que volume
Segundo Roberto, a primeira recomendação está na base.
“Para o atleta que não praticou a natação na infância e está iniciando no triathlon a dica é que ele invista na técnica e em uma assistência.
Ou seja, que ele tenha um treinador na borda da piscina fazendo correções de movimento.
Esses atletas amadores terão um grande ganho se investirem na técnica desde o início”, explica.
“Além disso, sugiro que os atletas façam mais treinos semanais. Frequência é melhor do que volume”, acrescenta.
Passando a fase inicial, os próximos estímulos estão nas simulações de treinamentos para as provas em águas aberta, mesmo que sejam feitos dentro da piscina.
“A dica para aquelas pessoas que não têm a disponibilidade de treinar em águas abertas é que elas façam na piscina exercícios que possibilitem essa movimentação de orientação”, explica.
Veja as dicas
- Treinamento onde o atleta tenha que levantar a cabeça para fora d´água. De forma que possa visualizar algum ponto de referência, como uma boia ou o alinhamento do trajeto
- Fazer exercícios em que o atleta consiga nadar em circuito na piscina, tirando a raia por exemplo. Alguns treinadores costumam fazer isso para criar a “marola”.
- Treinar ao lado de outro nadador na mesma raia para que isso aconteça de forma mais natural. Assim ele consegue usar a mesma técnica na água aberta.
Postura corporal
A natação em águas abertas em envolve diferenças básicas, por isso a preocupação com postura corporal e frequência de nado são extremamente importantes.
“As provas de águas abertas, geralmente, são mais longas do que as de piscina.
Por isso é preciso que o atleta mantenha um tempo médio constante e não necessariamente tenha tanta velocidade, isso para a maioria dos amadores.
O pensamento deve estar voltado ao gasto energético. Por exemplo, os atletas devem ter uma batida de perna menos intensa.
Semelhante aos nadadores de provas de fundo em piscina, pois a perna vai consumir menos oxigênio”, afirma.
“A segunda dica é manter a cabeça mais baixa dentro d´água para que o quadril fique levemente alto, conseguindo uma posição horizontal.
Trabalhar uma braçada mais cadenciada e constante, com um bom ponto de apoio para que o triatleta mantenha um tempo médio constante”.
Orientação
Estar bem ambientado com o mar, lago, ou qualquer que seja o lugar que a prova se realizará é outro ponto fundamental para o sucesso do atleta.
O ideal é que o nadador faça treinos no local da prova quando possível, mesmo que seja na véspera.
“Treinar a orientação é sempre importante. Temos exemplos em que o atleta nada sempre a mais do que o percurso programado.
Se o atleta nadar mais lento, mas na direção certa, ele tem uma vantagem grande. Estar bem orientado é fundamental”, explica Roberto.
Quotes
“É melhor fazer três treinos de 2.000m na semana do que 2 treinos de 3.000m”
“Sempre que possível treine em grupo e com orientação técnica”
Conteúdos GP Extreme
- Mormaii é Parceira do GP Extreme Series Triathlon
- Vamos Falar de Transição
- Nomes de Peso no GP Extreme Triathlon
[Fotos: Satiro Sodré & Divulgação]
Nomes de peso no GP Extreme Triathlon
GP GP Extreme Triathlon
O GP Extreme Triathlon, evento com patrocínio da Mormaii, ganha cada vez mais adeptos por se tratar de uma prova que atende diversos públicos.
Um dos segredos é o fato de ser a única série de eventos de triathlon da América do Sul com a distância 1000 metros de natação, 100 km de ciclismo e 10 km de corrida.
Seja para quem está iniciando na distância ou quem está migrando para percursos mais longos, o calendário do GPX serve como opção para todos os tipos de competidores.
Triatletas de renome e circuitos incríveis
Isso fica claro com a confirmação de muitos nomes de peso para a primeira etapa do ano, que acontecerá entre os dias 3 e 4 de março, na cidade de São Carlos, interior de São Paulo.
Campeão da etapa em 2017, Marcus Fernandes já vivenciou as melhores opções do percurso do Parque Eco-Esportivo Dahma.
O local considerado um dos melhores percursos para a realização de provas de triathlon no país.
A largada dos 1000 metros de natação é feita nas calmas águas do Lago do Chibarro.
Em seguida, os triatletas partem para encarar os 100 km de ciclismo em uma pista dupla totalmente fechada nas vias internas do parque, mesmo local da corrida.
Além de Marcus Fernandes, estão confirmados no evento Henrique Siqueira, campeão da edição de 2016 do GPX São Carlos.
Rafael Farnezi, vencedor do GPX João Pessoa, em 2017; Paulo Manzani e Antonio Mussi Jr.
Mulheres com força total
Entre as atletas confirmadas na categoria Feminino, o grande destaque vai para Sandra Soldan.
A carioca representou o Brasil nas Olimpíadas de 2000, em Sidney (AUS), e 2004, em Atenas (Grécia) e fará sua estreia na distância 1000/100/10.
Chegando a sua nona edição em São Carlos, o GPX retorna ao palco que deu início as provas da marca.
Desde 2010 na cidade do interior paulista, o GP Extreme Series cresceu e atualmente, além de passar por São Carlos, acontece em mais três cidades das regiões Sul e Nordeste:
- João Pessoa – PB (abril)
- Penha – SC (setembro)
- Natal – RN (setembro)
Inscrições estão abertas para as provas Extreme, Sprint e Duathlon
Restando duas semanas para a nona edição do GP Extreme São Carlos as inscrições para a etapa seguem abertas para as seguintes modalidades:
Extreme (1000/100/10)
Sprint (750 m de natação, 20 km de ciclismo e 5 km de corrida)
Duathlon (5 km de corrida, 20 km de ciclismo e 2,5 km de corrida)
Dicas GP Extreme Triathlon | Vamos Falar de Transição
A próxima etapa do GP Extreme Series Triathlon acontece dia 03 de março em São Carlos (SP), com patrocínio da Mormaii.
Na última matéria, explicamos para você como funciona esse evento incrível.
Por isso, chegou a hora de partirmos para algumas dicas técnicas.
Vamos falar da transição no triathlon
Quando falamos de treinamentos para triathlon a primeira coisa que vem à cabeça são as rodagens previstas para natação, corrida e bike, não é mesmo?
Muitos atletas seguem à risca a planilha de treinamentos buscando evoluir nas três modalidades que compõe o esporte, mas acabam se esquecendo de um detalhe importante no treinamento: a transição.
Como uma parte tão pequena da prova pode fazer tanta importância no seu resultado final?
Para responder essa e outras perguntas nós consultamos o triatleta Frank Silvestrin, um dos grandes nomes do triathlon de longa distância do país.
1 – Treinamento específico:
Logo de início é preciso que o atleta treine a transição, pois ela é um componente específico da prova.
O treinamento de transição deve ser contemplado nas planilhas de treinamento, especialmente para um atleta iniciante.
Obviamente que existem alguns critérios e o atleta não precisa fazer sempre.
Sugiro que os treinamentos sejam incluídos mais próximos do período de prova.
2 – Montagem e Desmontagem:
Treine a montagem e a desmontagem da bicicleta.
Essa é uma habilidade básica que todo triatleta precisa dominar para estar bem ajustado no dia da prova.
3 – Padalar com sapatilha:
Busque treinar e desenvolver a habilidade de sair pedalando com a sapatilha já presa aos pedais.
Além disso, é importante saber como tirar o pé da sapatilha antes de descer da bike.
4 – Desafivele o capacete
Treine, simule e faça repetições afivelando e desafivelando o capacete da cabeça.
Encontre a melhor posição do capacete sobre o guidão.
5 – Simule o percurso da transição
No dia do evento é importante simular e mentalizar o percurso da transição, desde a saída da água até o local onde estará sua bicicleta.
A coisa mais comum é ver triatletas perdidos dentro da área de transição procurando e perdendo tempo para encontrar a bike.
Frank Silvestrin faz parte do grupo de atletas da Mormaii e ao longo de sua carreira conquistou diversos títulos e resultados expressivos, entre eles o de campeão do GP Extreme Penha 2017.
Aliás, se você ainda não garantiu presença em uma das provas do calendário GP Extreme, corra, pois ainda dá tempo!
Programe-se
Encare o desafio com 1000 m de natação, 100 km ciclismo e 10 km de corrida.
GP Extreme São Carlos – 03 de março
GP Extreme João Pessoa – 07 de abril
GP Extreme Penha – 16 de setembro
GP Extreme Natal – 23 de setembro
Mormaii é a nova parceira do GP Extreme Series Triathlon
A próxima etapa do GP Extreme Series Triathlon 2017 vai rolar no dia 03 de março, em São Carlos (SP).
Mais do que um esporte a filosofia do #NadarPedalarCorrer tem ganhando cada vez mais seguidores ao longo dos últimos anos.
Combinação perfeita
A combinação de natação, ciclismo e corrida fez milhares de apaixonados todos os anos e vê seu público crescer a passos largos.
Boa parte do sucesso desse fenômeno está nos grandes eventos realizados no país.
Com provas consolidadas nas distâncias Sprint, Olímpica, 70.3 e Ironman, os atletas possuem muitas possibilidades para praticar o esporte.
Mas como saber por qual distância você deve começar?
Ou quando é o ideal migrar para uma prova mais longa?
Com essas possibilidades abertas surgia,em 2010, o GP Extreme Series.
Para que a lacuna fosse preenchida, a organização precisava fazer algo diferente.
Por isso foi idealizado um formato inovador de 1000 m de natação, 100 km de ciclismo e 10 km de corrida, o famoso 1000/100/10.
A primeira edição, realizada em São Carlos, interior de São Paulo, atraiu centenas de atletas e a marca passava a construir sua história.
História de sucesso
Passados oito anos, o GP Extreme Series é uma das maiores séries da América do Sul.
Com cinco eventos confirmados para 2018 (ver calendário) e neste ano a organização comemora a parceria com a Mormaii, nova apoiadora das etapas.
E para deixar você ainda mais familiarizado com o formato dessa competição nós criamos esse canal de comunicação onde traremos dicas, informações sobre inscrições, entrevistas e muito mais.
Muito conteúdo pra você
Nas próximas semanas vamos debater assuntos como:
- Transição
- Melhorias em corrida
- Como nadar melhor em águas abertas
- Como ter um rendimento melhor no pedal
- Importância de periodização dos treinos, e muito mais.
E como nosso objetivo é produzir conteúdo de qualidade para os amantes do esporte já podemos adiantar que passarão por aqui nomes como Frank Silvestrin, Roberto Lemos, Ivan Razeira, Rafael Palito, entre muitos outros.
Fique ligado em nossas redes sociais e no site da Mormaii para mais novidades e conteúdos sobre o GP Extreme Series Triathlon 2017.
Calendário GP Extreme 2018
- GP Extreme São Carlos – 03 de março (clique aqui e inscreva-se agora)
- GP Extreme João Pessoa – 07 de abril
- GP Extreme Penha – 16 de setembro
- GP Extreme Natal – 23 de setembro
- GP Extreme Brasília – Outubro
Quanto Vale um Sonho? Jorge Fonseca responde
Jorge Fonseca é um dos mais prestigiados atletas da equipe brasileira de paratriathlon.
Para tingir seus objetivos, e competir nas Olimpíadas de Tókio 2020, ele não poupa esforços, com muita garra e determinação.
“Quanto vale um sonho? Eu não sei, mas estou disposto a pagar para ver!
Minha rotina é intensa, muitas horas dedicadas a ele, abrindo mão de muitas coisas, inclusive ficar longe da minha família.
Eu sei que vale a pena, por isso me dedico.
Para todos aqueles que me apoiaram até hoje e que torcem por mim, segue uma mostra de minha rotina.
Estaremos juntos em Tókio 2020 e Paris 2024”, garante.
A seguir, você assiste um vídeo com a rotina do triatleta Jorge Fonseca.